Words by Theodora Sutcliffe
Originally from: Pella
Profession: King
Quem foi?
Um dos maiores generais de todos os tempos, Alexandre transformou-se de príncipe da Macedônia em governante de um império que se estendeu da Grécia até a Índia, em apenas uma década. Sua vida romântica incluiu não só o o amor masculino de sua vida, Heféstion, mas esposas, escravas sexuais especialmente treinadas, um jovem eunuco e vários adolescentes.
Onde bebia?
Alexandre bebeu nos palácios conquistados e campos militares pela Europa e Ásia, geralmente deitado em um sofá, com guirlanda de folhas na cabeça, perfumado com óleos e adulado por escravos de todos os gêneros.
O que bebia?
Imaginamos que Alexandre teria gostado de destilados, mas a destilação ainda não havia sido inventada. Assim, bebia vinho dos melhores vinhedos e regiões da Grécia, os melhores vinhos do mundo à época. E ele bebia muito. Em uma época em que a maioria dos homens bebia seu vinho misturado com água (às vezes água do mar!), Alexandre tomava o seu puro, sem diluição.
Alguma companhia famosa bebia com ele?
O filósofo Aristóteles foi o tutor de Alexandre, até que, aos dezesseis anos, seu pai considerou-o apto o suficiente para dirigir um reino e administrar suas próprias batalhas. Nós gostamos de imaginar o filósofo e seu jovem estudante sentados saboreando um bom vinho grego.
Como a bebida mudou sua vida?
Muitas pessoas acreditam que a bebida realmente matou Alexander. Duas semanas antes de morrer, ele tinha desfrutado de uma longa sessão alcoólica, com um de seus almirantes e um amigo chamado Medius, que durou a noite toda até a manhã seguinte. Mais tarde, ele ficou doente (talvez com intoxicação alcoólica ou até mesmo abstinência) e tentou curar-se bebendo uma grande taça de vinho sem mistura. Assim que ele morreu, seu império entrou em decadência e chegou a um fim rapidamente.
Alguma boa história envolvendo bebida?
Alexandre não pegava leve. Ele teve que sair da Macedônia às pressas, depois de uma discussão com seu pai em seu casamento, no qual estava completamente embriagado. Ele matou Cleitus, o Negro, um amigo de infância que tinha salvo sua vida em uma batalha, durante um banquete em Samarkand, depois que uma discussão escalou e passou de uma guerra maçãs, para uma disputa com espadas. Atormentado e com remorso, Alexandre chorou por três dias.
Ele tornou-se cada vez mais temperamental e imprevisível durante os últimos anos de sua vida. Seu ego, que crescia rapidamente, exigia que ele fosse reverenciado de joelhos, da maneira habitualmente reservada aos deuses, fato pelo qual alguns culpavam a bebida.
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