A baunilha e as especiarias do rum interagem com o licor de laranja, em um drink balanceado, no estilo de um Daiquiri.
No exterior é comum encontrá-las servidas com gelo moído.
Nas palavras do californiano de longa data e visitante assíduo do sudeste dos EUA, esta receita é uma Margarita clássica, mas com algumas mexidas. Geralmente,
Uísque defumado e sabor de mel, com toque de limão e arredondado por amêndoas.
O desafio é atingir o perfeito equilíbrio entre o dulçor do mel e acidez do limão.
Frutado, levemente salgado e muito refrescante. A tequila ganha outra vida com o refrigerante de grapefruit.
Esta receita é uma interpretação bem genérica da receita original de 1916 de Ensslin e das receitas de Casino vieram em outros tomos. Se bem que, uma
Um clássico super sofisticado, que fica mais doce a medida que você vai chegando ao final, onde está o açúcar.
Digestivo perfeito, especialmente para os amantes de conhaque e Chartreuse.
Diluição é chave para este coquetel frutado e agridoce. Considere adicionar um pouquinho de água, dependendo do sue gelo.
Para os amantes de Chartreuses, perfeito para um fim de tarde quente de verão.
Last Word com base de mezcal. Funciona!
Balanceado e complexo, base frutada de framboesa. Ficou interessante graças a inclusão de vermute.
Os óleos essenciais da laranja e do limão ajudam no equilíbrio delicado deste aperitivo agridoce, que apropriadamente ficou conhecido por muitos como
Rum levemente adoçado e com sabor de limão e do cravo do falernum.
Meio seco e maravilhosamente aromático.
Bem balanceado, com um toque de limão siciliano e absinto sobressaindo-se em relação aos outros ingredientes. A receita de Harry estipula Kina Lillet,
Cheio de sabor e de cor viva. Não negligencie a qualidade e quantidade de geléia.
O Cosmo foi criado com vodka citrus, mas esta receita funciona bem com vodka neutra também. Quando usado um suco de cranberry de qualidade, achamos que
Basicamente um rum and coca com uma rodela de limão. Mas a Cuba Libre tem muito mais a oferecer, já que o limão espremido e as gotas de bitter dão complexidade
Leve, encorpado e refrescante. Balanço perfeito entre a complexidade dos sabores.
Leve e refrescante. Não há um sabor predominante, doce e azedo em perfeita harmonia com o rum.
Se bater com muito gelo, você terá um drink muito diluído e sem sabor. Mas se fizer direito e coar bem, é uma opção refrescante para um dia quente.
Parte da família de drinks Mule, mas com o sabor inconfundível do rum.
Similar to the Caipirovska in its use of vodka and lime but the Dawa is sweetened with honey.
Bravado (absinto) domina o drink, com toques cítricos e champanhe.
Este coquetel potente combina destilado de maçã com rye whiskey e notas herbais do Chartreuse. Excelente after-dinner (digestivo).
Dependendo do líquido em seu pote de azeitonas, este drink varia de delicioso a intragável. Certifique-se que suas azeitonas sejam conservadas em salmoura,
Variação de Last Word com mezcal, com ingredientes refrescantes e bem alcoólicos.
Um maravilhoso Dry Martini molhado, que vai bem com azeitona e não twist. E, antes de você reclamar: Craddock afirma que deve ser batido.
Sabores herbais prevalecem.
Dizem ser o favorito de SAR Príncipe Charles.
3:1 não é uma luta justa, mas o vermute brilha nessa versão. Depois de testes, descobrimos que a versão 3:1 é melhor mexida do que batida. Por outro
Um Martini mexido na proporção 4:1 é, de fato, uma delícia. Mas será que o five-to-one Martini é ainda mais gostoso? Prove os dois e, talvez ou o
Escolhemos como nossa versão preferida a de proporção de 5:1, em homenagem a David Embury, que escreveu sobre este drink em seu “The Fine Art of Mixing
Embury tem um paladar muito seco e seus Martinis seguem isso. Se você acertar na diluição, o drink ficará fabuloso.
Bater o Dry Martini em vez de mexer amplifica as notas do vermute, o que significa que o Martini batido precisa de menos vermute. Depois de fazer testes,
Super seco e super transparente. Após vários testes, descobrimos que o Martini 15:1 fica melhor batido do que mexido. Por outro lado, os 3:1 ficam melhores
A versão favorita de Franklin D. Roosevelt, com duas azeitonas.
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