Frutado, aromático e complexo. Este é um dos nossos coquetéis de sloe gin favoritos.
Vinho tinto e licor de laranja, diluídos com água, suco de limão siciliano e açúcar. Super saboroso!
Variação do Bronx, perfeitamente equilibrado.
Se você não quiser desperdiçar o absinto, coloque em um copo de shot e sirva-o junto com o Sazerac. A proporção 5:1 usada pra lavar o copo fica deliciosa.
Bem equilibrado, refrescante e sabor laranja agradável. Não é doce.
Infelizmente pouca gente conhece esta versão, que é bem menos popular do que o Whiskey Sour, com bourbon.
Tão engordativo quanto alcoólico, é uma enorme sobremesa no copo.
Poucos bartenders importam-se em bater este drink simples e acabam por preferir montá-lo diretamente no copo.
O dulçor frutado mascara o teor alcoólico e o torna fácil de beber. Sexoé associado com vermelho, como o Red Light District de Amsterdam. Aqui é representado
Suave e muito fácil de beber. Uma ótima sobremesa. A great dessert.
O licor de creme irlandês acrescenta uma nota cremosa de mocha a esta versão do Shaft, mas há quem o faça com creme e com leite, ou mesmo misturando
Dizem que foi graças a este drink que os canudos de papel foram inventados. Citando Harry Johnson em seu livro de 1882 Bartender's Manual, É um coquetel
Complexo, balanceado e mesmo assim amargo. Considere experimentar a receita mais popular atualmente: 50ml de Conhaque 30ml de Triple Sec 20ml de Suco de
Super suave, mas retém aquela pegada da tequila e um toque de chocolate e frutas.
Deliciosamente equilibrado, frutado e complexo. Quantidade perfeita de gin para dar uma pegada mais forte a esse clássico.
Com a marca certa de sloe gin e champanhe, este coquetel cítrico de bagas está mais no lado seco do equilíbrio (coloque mais açúcar ou escolha seu
O Galliano, assim como no Harvey Wallbanger, cria o muro (wall). Sabor herbal de hortelã nesta versão do Slow Comfortable Screw.
Denso, cremoso, torna-se mais festivo graças ao champanhe.
Equilibrado e refrescante.
Basicamente um Spritzer com uma generosa quantidade de Campari. Seco e bem refrescante.
O clássico Stinger é batido e servido straigh-up em uma taça coupe. Entretanto, quando servido sobre gelo moído acreditamos que fica mais refrescante
Fácil de beber, frutado e refrescante, com o sabor distinto da cachaça.
BATER lo liquidificador todos os ingredientes com uma pá pequena de gelo moído. Servir no copo sem coar.
Levemente doce, mas uma delícia na interação dos sabores da tequila, morango e limão fresco.
Pungente, forte no rum, mesmo assim fácil de beber.
Clássico sour com tequila.
Bem equilibrado e forte no cítrico, com final doce.
Rhum Agricole e Allspice Dram têm um papel crucial neste que é um dos coquetéis clássicos Tiki mais complexos.
Este drink funciona apenas com o autêntico rum agricole e garapa (suco de cana). Nas ilhas onde surgiu, usa-se rhum blanc (agricole sem envelhecimento)
Esta variação do Mai Tai fica igualmente boa, virando um Mai Tai mexicano, quando feita com tequila añejo no lugar do rum envelhecido.
Os fãs de Chartreuse irão amar este drink para entendidos. Os não-iniciados irão detestá-lo.
um Gin-Collins meio seco.
O sabor do agave impera neste Margarita, feito sem o tradicional licor de laranja.
O simples dash (esguichada) de xarope simples amplifica o sabor da mistura Fernet, bitters e Rye whiskey, fazendo este coquetel ter o estilo de Manhattan.
Não vai agradar a qualquer um, já que leva uma dosagem alta de Angostura.
Apesar da cereja maraschino, este coquetel estilo Martini é seco e forte.
Inspirada nas inúmeras outras receitas de Tuxedo, esta combina o melhor de todas elas (além do Jerez), mas com uma mínima nuance de doçura (do vermute
Alguns, como nós, podem preferir a versão de Joerg Meyer.
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