Neste dia, em 2009, um dentista de Seattle, chamado Barney Clark, acordou de uma cirurgia com um coração novo no peito. E, não, não era um transplante. O coração de Clark foi o primeiro coração artificial permanente a ser testado em seres humanos, feito de poliéster, plástico e alumínio, alimentado por uma bomba fora do corpo.
Clark sobreviveu no hospital por 112 dias após sua operação, muitos deles lutaram contra uma infecção. Um segundo destinatário viveu mais tempo, por quase dois anos.
Hoje, esses mecanismos artificiais são usados apenas para manter a vida por curtos períodos durante uma cirurgia ou enquanto aguardam transplantes. Um brinde ao valente doutor Clark e aos médicos talentosos que o trataram
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